27 fevereiro 2014

MG - IPSEMG - Saiu concurso para 691 vagas. 2º e 3º graus

O Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) realiza concurso que visa a preencher 691 vagas, distribuídas pelos níveis médio/técnico e superior. Oportunidades para diversas cidades, inclusive Belo Horizonte. 

Fonte: Folha Dirigida

MG - UFJF - Inscrições abertas para 258 vagas

Estão abertas as inscrições para o concurso da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), a 265km de Belo Horizonte, que visa ao preenchimento de 258 vagas, distrubuídas pelos níveis fundamental, médio, médio/técnico e superior. Há oportunidades para auxiliar e assistente de admnistração; técnico em Enfermagem, edificações, Eletroeletrônica, farmácia, mecânica, telecomunicações; arquivista, contador, efermeiro, engenheiro civil, jornalista, farmacêutico, entre outras. Os vencimentos iniciais variam de R$1.562,23 a R$3.230,88 para a carga de 40 horas semanais, além de benefícios como auxílio-alimentação de R$373, auxílio pré-escolar, auxílio-transporte e incentívo à qualificação acadêmica, podendo aumentar o salário em até 75%. A lotação é de 162 vagas para o campus de Juiz de Fora e 96 para o campus Governador Valadares, a 329km da capital. O regime de contratação é estatutário, que garante estabilidade. A validade deste concurso é de dois anos, prodendo ser prorrogado por igual período, permitindo a convocação de mais aprovados.

Os interessados podem se inscrever no site da organizadora, a Comissão Permanente de Seleção da UFJF (Copese), até as 23h55 do dia 4 de março. Na ocasião, é necessário preencher o requerimento e imprimir boleto para efetuar pagamento da taxa, que varia de R$40 a R$80. Aqueles que não poderem arcar com os custos da inscrição, podem requerer a isenção da taxa, formalizando o pedido no próprio requerimento de inscrição, sendo necessário estar inscrito no Cadastro Único dos Programas Sociais do governo federal (CadÚnico), devendo informar o Número de Identificação Social (Nis). O concurso é composto por prova objetiva e prática, de acordo com os cargos pretendidos. Os exames objetivos serão realizado dia 23 de março, para o campus em Juiz de Fora, e 30 de março para o de Governardor Valadares.

Serviço
Inscrição online: www.ufjf.br/copese
 
Fonte: Folha Dirigida

MG - EBSERH - Inscrições abertas para 1.474 vagas. Até R$7 mil

Saíram os três editais da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) para o novo concurso do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. O concurso oferta 1.474 vagas para os níveis médio, médio/técnico e superior. Um bom atrativo são os salários que variam de R$1.630 a R$7.774, dependendo do cargo. A carga de trabalho será de 20 ou 40 horas semanais.

Há oportunidades para assistente social, biólogo, enfermeiro, cirurgião dentista, biomédico, fisioterapeuta, psicólogo, nutricionista, técnico em Anatomia e Necropsia, técncio em Enfermagem, técnico em Radiologia, pedagogo, médico, dentre outros. Este último, é o cargo que oferece o amior número de vagas, sendo 546 em diversas especialidades.

As inscrições poderão ser efetuadas até às 14h do dia 24 de março, no site do Instituto AOCP, organizador. Os que não possuem acesso à internet poderão se inscrever no posto de inscrições (Av. João Pinheiro, 146, 9º andar, centro). O atendimento será de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h, e das 14h às 17h. Será preciso estar munido de identidade e CPF. A taxa, no valor de R$35 (médio) e R$55 (superior), poderá ser paga até o encerramento das inscrições, exclusivamente nas agências do Banco do Brasil. Até o dia 28 de fevereiro os que são inscritos no Cadúnico e membros de família de baixa renda poderão solicitar a isenção no site da organizadora, ou, no mesmo local de inscrição presencial até às 17h do último dia.

No dia 28 de março será divulgada a lista de inscritos. Estes serão avaliados por meio de prova objetiva, no dia 27 de abril, na cidade de Belo Horizonte. O exame terá duração de quatro horas e constará de Conhecimentos Básicos e Conhecimentos Específicos . Os locais de realização de prova serão disponibilizados no dia 9 deste mesmo mês. Haverá ainda avaliação de títulos e experiência profissional. O concurso sob regime celetista será válido por dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois. 

Fonte: Folha Dirigida                  

Caixa: classificado em 2012 dá dicas para candidatos deste ano

A conquista da estabilidade é o sonho de todo concurseiro! Correto? Nem sempre, nem sempre, pode acreditar... Quer ver só? Não foi esse o motivo que levou João Junio Filadelfo de Carvalho, de 24 anos, a cansar-se da iniciativa privada e apostar as fichas profissionais na carreira pública. Foi algo muito pessoal, que diz respeito inclusive ao seu comportamento social. "Ao contrário de muitos, a estabilidade nunca foi algo que me chamou atenção nos concursos, embora eu a considere um fator ponderável. Em um primeiro momento, o que me motivou a fazer concursos foram a objetividade e a transparência dessas seleções. A sensação de que o resultado dependeria fundamentalmente do meu esforço e dedicação é o que mais me atraía. Além disso, eu tinha muita dificuldade em me expressar e causar uma boa primeira impressão nas entrevistas de emprego. Fiz tantos processos seletivos para estágio que até perdi a conta. Vi nos concursos uma forma de demonstrar o meu potencial".

E assim aconteceu. O jovem passou a dedicar-se às provas. De início, inscreveu-se em quatro seleções. Conseguiu aprovação em algumas delas. Não obteve grande êxito em investidas na Transpetro. Chegou a ser classificado num concurso para a prefeitura de Armação de Búzios - mas não pode assumir o cargo de administrador pois, na época, ainda não havia concluído a faculdade de Administração de Empresas. "Antes desses, meu primeiro concurso fora para o cargo de agente administrativo para a Prefeitura de Cabo Frio. Na época, eu trabalhava de garçom no bar do meu tio para comprar os livros da faculdade. Eram 209 vagas. Fiquei em 12° lugar. Foi aí que eu vi que era possível passar. Vi que a aprovação em um concurso público não era coisa de outro mundo como muitos pregam. Na época, eu tinha 19 anos", conta. A sorte lhe sorriu por completo, então, em 2012. João participou do concurso para técnico bancário aberto pela Caixa Econômica Federal naquele ano. Foi o primeiro colocado no polo RJ-Niterói e também o primeiro no Macropolo RJ–Interior.
 
"Aquela foi uma situação muito curiosa, pois eu não planejava fazer o concurso da Caixa de 2012. Na época eu era estagiário em um resort em Búzios/RJ e existia a expectativa de efetivação quando eu completasse um ano de trabalho. Ao final desse período, fui informado que não daria para ser contratado como funcionário, mas eles gostariam que eu continuasse como estagiário. Frustrado, recusei a proposta, peguei o dinheiro do meu último mês de estágio e me matriculei em um cursinho preparatório. Isso num prazo de 60 dias antes da prova", recorda ele, que hoje reside em Arraial do Cabo, na Região do Lagos, e trabalha no município vizinho de Araruama. As cidades ficam a pouco mais de 50km uma da outra. A pedido da FOLHA DIRIGIDA, O rapaz relembra como foi sua preparação. E dá algumas dicas de estudo para os inscritos no atual concurso da Caixa.

"Com o término do estágio, eu pude me dedicar quase que exclusivamente à minha preparação. Eu fazia cursinho de tarde. Então, na parte da manhã estudava a matéria sobre a qual teria aula naquele dia. Depois do curso eu ia para a universidade e no dia seguinte a rotina se repetia. Como fazia Administração, tinha bastante familiaridade com alguns assuntos cobrados na prova, como Matemática Financeira, Mercado Financeiro e de Capitais (os chamados Conhecimentos Bancários), além de Marketing (na área de Atendimento). Logo, me dediquei mais às matérias de Português, Ética, Legislação Específica, Informática e História da Caixa". Vale lembrar que, cobradas em 2012, as duas últimas disciplinas citadas por João Filadelfo não fazem parte do edital do concurso em curso.

"O principal fator para a minha aprovação foi a quantidade de provas anteriores que eu resolvi. Acho que fiz praticamente todas as provas que encontrei na internet de concursos já feitos pela Caixa Econômica. A boa notícia é que não existe segredo... Basta fazer questões e mais questões até as respostas começarem a saltar aos olhos. O nível desejável é quando o candidato pega uma questão de prova anterior e diz: 'mas isso é muito óbvio, não deve cair assim na minha prova'. Por isso, minhas dicas são basicamente duas. Primeiro: façam questões e mais questões e então, a partir delas, principalmente das que forem fontes de dúvidas, procurem o respectivo referencial teórico. Normalmente nós revisamos o conteúdo apenas das questões que erramos, esquecendo que algumas das que acertamos o fizemos com dúvidas. O ideal seria revisar todas, exceto aquelas em que o conteúdo cobrado já está bem enraizado. A segunda dica é não subestimar nenhuma matéria que será cobrada. Estudem todas. Logicamente, em maior grau aquelas que possuem maior peso na pontuação final ou dificuldade, mas não deixem nenhuma para trás. É comum o candidato ver com desdém o conteúdo de Ética e Atualidades, por exemplo. Lembre-se: uma única questão pode ser a responsável pela sua não aprovação".

Como incentivo aos que estão no campo de batalha para o ingresso na Caixa, João diz em quais aspectos a aprovação no concurso mudou a sua vida. "A independência financeira foi minha primeira conquista. Em relação à Caixa Econômica, desde a minha admissão eu guardo de 30% a 60% do meu salário. Já juntei o bastante para a minha pós-graduação, só estou esperando o momento certo para começar a cursá-la. Agora minha meta é reformar a casa da minha mãe", revela o rapaz, que não descarta a possibilidade de vir a participar de outras seleções públicas. Embora faça questão de ressaltar que está realizado na instituição. O relato das funções que já desempenhou confirma o quanto é dinâmica a carreira dos que lá ingressam.

"Na Caixa eu comecei no atendimento à pessoa física. Nunca tinha trabalhado em um banco e para mim, num primeiro momento, foi assustadora a diversidade de tarefas desenvolvidas no dia-a-dia, indo desde uma simples abertura de conta à utilização do FGTS para abater prestações de um financiamento habitacional, passando por renegociação de dívidas, avaliação de crédito, FIES, venda de seguros, previdência, habilitação de seguro imobiliário e muito mais. Só a área habitacional é um mundo de conhecimentos. Depois eu fui para o atendimento social, parte que abrange basicamente assuntos relacionados ao FGTS, PIS, seguro desemprego e bolsa família. E agora estou saindo do atendimento e indo para o que chamamos de retaguarda. Este setor funciona como um backoffice da agência, cuidando basicamente do cumprimento de normas legais e regulamentares das operações desenvolvidas nos seguimentos pessoa física, pessoa jurídica e social (atividades de compliance). Estou muito animado com essa recente mudança".

É grande a possibilidade de João Filadelfo seguir carreira na Caixa Econômica. "Aqui dentro existem inúmeras possibilidades para os mais diversos perfis. Mas eu sigo estudando para outros concursos, mais especificamente para a Petrobras e subsidiárias. Estou estudando para o cargo de Administrador Jr. Faço um curso preparatório há pouco mais de um ano, sempre aos finais de semana, na cidade do Rio de Janeiro. Como moro no interior, tenho que sair de casa às 4h20, retornando apenas às 22h. Apesar de sacrificante, estou motivado com a possibilidade de um bom edital para o final de 2014, início de 2015". É com toda essa disposição e otimismo que ele deixa os votos finais para os milhares de inscritos no atual concurso da Caixa. "Desejo foco, disciplina e persistência a todos. Vale a pena, agora na reta final, se sacrificar um pouco mais, se for mesmo este o seu sonho. Ainda que você fique lotado distante de casa, ou em uma área que não possui o seu perfil, a Caixa proporciona inúmeras possibilidades de atuação e lotação aos funcionários. Sucesso a todos!", concluiu.

Fonte; Folha Dirigida

RECEITA FEDERAL - Excedentes são nomeados e sindicato promete esforços por novo concurso 'o mais breve possível'

Tomaram posse na última segunda-feira, dia 24, os 736 excedentes do concurso de 2012 para analista-tributário da Receita Federal, cuja validade expira nesta quarta, dia 26. Durante a cerimônia de posse realizada em Brasília (DF), na sede da Esaf (organizadora), a presidente do Sindicato Nacional dos Analistas-Tributários (Sindireceita), Sílvia Felismino, afirmou que a nomeação dos novos servidores encerra uma etapa do trabalho realizado pelo sindicato, que agora irá ampliar os esforços para que um novo concurso seja realizado o mais breve possível. A autorização de uma nova seleção para analista foi solicitada pelo Ministério da Fazenda juntamente ao pedido para o cargo de auditor-fiscal. No entanto, na permissão concedida no último dia 19, apenas o segundo foi contemplado.

Para o cargo de analista – cujo requisito é o ensino superior completo em qualquer área (assim como o de  auditor) e a remuneração inicial é de R$9.171,88, incluindo o auxílio-alimentação, de R$373 –, a Fazenda solicitou a abertura de 1.600 vagas. Porém, tendo em vista a autorização para auditor, é pouco provável que o pedido seja atendido na íntegra. No caso de auditor, foram liberadas apenas 278 vagas, quando a requisição foi de 1.400. Antes mesmo da autorização para auditor, Sílvia Felismino do Sindireceita havia afirmado à FOLHA DIRIGIDA que o sindicato irá trabalhar para que seja a permissão seja para as 1.600 vagas, número que corresponde à necessidade detectada pela Receita, como confirmou em julho do ano passado o coordenador-geral de Gestão de Pessoas do órgão, Francisco Lessa.

Sílvia Felismino admitiu, no entanto, que será difícil conseguir esse quantitativo. Segundo ela, é importante a oferta para analista ser, no mínimo, o dobro da permitida para auditor. Há anos, o Sindireceita luta pela reversão da chamada "piramide invertida", que é a existência de mais auditores do que analistas na Receita. De acordo com os dados mais recentes do Ministério do Planejamento, em novembro do ano passado, a Receita contava com 7.534 analistas e 11.046 auditores. Com os ingressos da última segunda, o número de analistas sobe para 8.270, sem considerar as eventuais saídas desde novembro.

Na última segunda, a presidente do Sindireceita afirmou que a entidade continuará buscando, a cada concurso, o maior número possível de vagas para analista, por entender que esse é o caminho para tornar a Receita Federal um órgão mais eficiente e moderno, capaz de prestar um atendimento de excelência ao contribuinte. “A presença de mais analistas-tributários também é fundamental para que o país possa fortalecer a atuação da aduana, que deve operar de forma efetiva 24 horas por dia, prestando todos os serviços, inclusive aos fins de semana e feriados. O analista-tributário também é uma figura central nas ações de fiscalização, vigilância e repressão que não podem sofrer interrupções”, disse Sílvia Felismino.

Autorização já foi sinalizada, segundo deputado

No início deste mês, o deputado federal Amauri Teixeira (PT-BA) afirmou à FOLHA DIRIGIDA que em reunião realizada no fim de dezembro do ano passado, representantes do Ministério do Planejamento sinalizaram a abertura de novo concurso também para analista-tributário e não apenas para auditor. "Foi dito na reunião que a autorização deve ser concedida ainda neste primeiro semestre",  disse ele na ocasião.

Em outubro do ano passado, o parlamentar encaminhou à Presidência da República uma indicação (espécie de requerimento), sugerindo a assinatura de despacho para a nomeação de todos os aprovados além do número inicial de vagas do concurso de analista e a imediata abertura de nova seleção para o cargo. Dos 736 excedentes que tomaram posse na última segunda, 691 assumiram as vagas cujo preenchimento foi autorizado por meio do despacho presidencial sugerido, publicado no fim de janeiro, e 45 ficaram com as vagas não preenchidas pelos convocados para as 750 vagas inicialmente oferecidas na seleção.

Fonte: Folha Dirigida.